MCN312-Educ Alimentar Nutricional IIConsideram-se os condicionantes socioculturais das relações humanas que permeiam as práticas educativas em alimentação e nutrição, com foco especialmente nas desigualdades sociais, raciais e de gênero. Privilegia-se a Educação Popular baseada nos princípios da Pedagogia Crítica de Paulo Freire, como princípio metodológico para a reflexão e realização de atividades junto a comunidades sadias. Metodologias ativas aplicadas à Educação Alimentar e Nutricional. Planejamento e desenvolvimento de práticas educativas com grupos (comunitários, unidades educacionais, de saúde e
assistência social, horta universitária) vinculados ao projeto de extensão registrado no SIGA PR-5: Vivenciando a Educação Popular junto a grupos populares e a usuários do SUS por meio das disciplinas de Educação Alimentar e Nutricional II, II e III. 

___BIBLIOGRAFIA BÁSICA___
1- BARATA, Rita B. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. 
2- BIAZOTI, A. ALMEIDA, N.; TAVARES, P.(Org.). Caderno de metodologias: inspirações e experimentações na construção do conhecimento agroecológico. 1a ed. , 2017.
3- BRASIL. Guia alimentar para a população brasileira. 2a ed. Brasília: Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica, 2014.
4- BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. Brasília, DF: MDS; Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, 2012.
5- COLOMBO, A. A. A Metodologia da Problematização com o Arco de Maguerez e sua relação com os saberes de professores. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 28, n. 2, p.121-146, 29 nov. 2007. Universidade Estadual de Londrina. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0383.2007v28n2p121.
6- CRUZ PJSC, MELO NETO JF. Educação popular e nutrição social: considerações teóricas sobre um diálogo possível. Interface (Botucatu) [online]. 2014, vol.18, suppl.2, pp.1365-1376.  
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/interface_comunicacao_saude_educacao_18_supl2_2014.pdf
7- FREIRE, Paulo. Cartas à Guiné-Bissau. Registros de uma experiência em Processo. 2a ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. (O Mundo, hoje, v. 22)
8- GOMES, Luciano Bezerra; Merhy, Emerson Elias. Compreendendo a Educação Popular em Saúde: um estudo na literatura brasileira. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, n. 27, v.1, p. 7-18, jan., 2011.
9- RIZZO, T. P.; FONSECA, A. B. Entre as Grades: Diálogos entre a Educação Popular e a Promoção da Alimentação Saudável com adolescentes em cumprimento de medida sócio- educativa.
10- REVISTA DE EDUCAÇÃO POPULAR (IMPRESSO), v. 17, p. 114-130, 2018.
11- WEITZMAN, R. Educação Popular em Segurança Alimentar e Nutricional: uma metodologia de formação com enfoque de gênero. Belo Horizonte: Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas, 2008. v. 3.000. 232p.