MUA168-Prática de Transcrição IIAbordagem detalhada dos diversos tipos de transcrição musical, com ênfase na transcrição de tablaturas grafadas nos séculos XVI e XVII, destinadas a instrumentos de cordas dedilhadas como o alaúde, a vihuela e a guitarra. Leitura e interpretação dos signos gráficos presentes nas tablaturas. Características e limitações dos sistemas de notação musical. Transcrição literal versus transcrição interpretada. Semelhanças e diferenças entre as tablaturas italiana, espanhola, francesa e alemã.Principais autores. 

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
1) LUCAS, Maria Elizabeth (2013). Mixagens em campo: etnomusicologia, performance e diversidade musical. Porto Alegre: Marcavisual;
2) SILVA, Eduardo Lucas da (2017). Guia para editoração de partitura: elaboração de um sítio eletrônico. Dissertação de mestrado profissional. Rio de Janeiro: UFRJ;
3) TONAZZI, Bruno (1971). Liuto, vihuela, chitarra e strumenti similari nelle loro intavolature con cenni sulle loro letteratura. Ancona: Bèrben.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1) BARBEITAS, Flávio T. (2000). Reflexões sobre a prática da transcrição: as suas relações com a interpretação na música e na poesia. Permusi, v.1, p. 89-97;
2) FIGUEIREDO, Carlos Alberto (2014). Música sacra e religiosa brasileira dos séculos XVIII e XIX: teorias e práticas editoriais. Rio de Janeiro: Ed. do autor;
3) NETTL, Bruno (2005). The study of ethnomusicology: thirty-one issues and concepts. Chicago: University of Illinois Press;
4) PEDRASSOLI JÚNIOR, Paulo (2017). Tácito e explícito em Villa-Lobos: notação musical e performance das obras para violão solo. Tese de doutoramento. Aveiro: Universidade de Aveiro.